A Netflix tem investido pesado em produções brasileiras, além de 3% e O Mecanismo, o serviço de streaming já anunciou as vindouras Coisa Mais Linda e Sintonia. Mas agora chegou a vez de Samantha!, a primeira comédia brasileira produzida pela Netflix.
A trama acompanha Samantha, uma ex-celebridade mirim, dos anos 1980, que tenta retomar o sucesso que tinha quando criança. Para isso, terá ajuda de seu ex-marido Dodói e seus filhos Cindy e Brandon.
Ficou em dúvida se deve assistir ou não? O Cinesia Geek elegeu 5 motivos para você dar uma chance a essa nova produção Original Netflix.
Comédia 100% brasileira
Depois do drama de ficção científica 3% e do drama político O Mecanismo, já tava na hora da Netflix investir na comédia brasileira! O brasileiro adora comédia e isso pode ser notado tanto no cinema como na televisão. Samantha! tem o estilo brasileiro de fazer humor, com temas e piadas nacionais, sem tentar imitar uma sitcom americana.
Daniel Furlan
Se você gosta de cultura pop já deve ter ouvido falar no Choque de Cultura. Pois bem, Daniel Furlan, o Renan em Choque de Cultura, interpreta Marcinho, o empresário aproveitador da protagonista. Nem precisa falar que eles está hilário, não é? Da até pra matar um pouco da saudade que estamos dos maiores nomes do transporte alternativo.
Os anos 1980
A nostalgia é um fator importantíssimos em algumas produções da Netflix, como os sucessos Stranger Things e Glow. Agora, Samantha! vem cheia de flashbacks e referências aos anos 80 para todos aqueles que viveram a época matarem a saudade, e para aqueles que nasceram depois, descobrirem o que essa década teve de melhor.
O criador
Felipe Braga, responsável pela série, também escreveu filmes como Trash: A Esperança Vem do Lixo, estrelado por Rooney Mara, Wagner Moura e Selton Melo, e Latitudes, que conta com Alice Braga e Daniel de Oliveira.
Abraço Infinito
Eu duvido você assistir Samantha! e não ficar viciado com a música Abraço infinito, o hit da Turminha Plim Plom. “Era um disco multicor, um disco voador, brilhante, lindo de se ver…”
