3% estreou há pouco mais de 10 dias sendo a primeira série nacional original Netflix, e não foi muito bem recebida pela crítica brasileira. Ocorreram muitas declarações e as que mais se destacaram foi o fato de a série não possuir uma narrativa convincente e não apresentar nada de muito novo.
Já o público ficou muito dividido sobre a série. Muitos adoraram e ficaram felizes com o avanço que 3% representa para o audiovisual brasileiro, mesmo reconhecendo determinados erros produtivos. Outros, no entanto, traçaram críticas extremamente pesadas, ignorando as dificuldades do setor audiovisual nacional e esperando que 3% fosse uma produção de altíssimo nível.
Lá fora, a série ganhou muitos elogios do que críticas negativas. A produção tem 7,8 de aprovação no IMDb e recebeu mais elogios do indieWIRE, um dos sites de Cinema e TV mais respeitados do mundo.
“A primeira temporada me fez ficar surpresa e impressionada”, afirmou Liz Shannon Miller, jornalista do indieWIRE.
Confira a crítica aqui.
“3% tem uma história poderosa e única”, segundo Beth Elderkin do site io9 Gizmodo. Que completou: “3% não é a melhor ficção científica da televisão, muito menos da Netflix, mas é definitivamente uma série que vale a pena ser vista. A Netflix fez uma ótima coisa ao trazer uma série latina de ficção científica para uma audiência internacional e nós precisamos encorajar mais atitudes assim, para podermos ver séries únicas como essa”.
No Reino Unido, o site iNews declarou que à primeira vista ela pode parecer uma “jogos vorazes ruim”, mas definitivamente não é, chegando a dizer que a série é brilhante e incrível.
Como nem tudo são flores, o portal britânico The Telegraph traçou uma crítica negativa e deu somente duas estrelas. No entanto, o próprio responsável pela review afirma que só viu três episódios.
Criada por Pedro Aguilhera, e com direção geral de César Chalone, está com todos os episódios disponíveis na Netflix.