Crítica – Terremoto: A Falha de San Andreas

João Fagundes
2 Min de Leitura

Com um elenco incrível e com ótimos efeitos em 3D, “Terremoto: A Falhade San Andreas” pode ser considerado o melhor filme do diretor Brad Peyton, que só dirigiu obras voltadas ao público infantojuvenil como “Como Cães e Gatos 2: A Vingança de Kitty Galore” e “Viagem 2: A Ilha Misteriosa”, cujo o qual também trabalhou com Dwayne Johnson e já confirmou dirigir sua sequência.

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Dwayne Johnson é Ray Gaines, líder do Departamento de Resgate de Los Angeles, que vive em função do seu trabalho e evita enfrentar problemas pessoais que lhe fragilizam, como o pedido de divórcio da sua esposa Emma (Carla Gugino) e traumas relacionados ao âmbito familiar. Vendo sua vida desmoronar juntamente com um terremoto devastador na Califórnia, Ray terá a difícil missão de encontrar e salvar sua filha Blake (Alexandra Dadario) e lutar pela sobrevivência da sua família.

Embora esse filme seja sobre um desastre que ocorre na Califórnia, não se deve acreditar que se trata de um remake do filme “Terremoto” de 1974, que também se passa na área. São histórias extremamente distintas.

SAN ANDREAS
A parte instrumental da trilha sonora é composta por arranjos de Andrew Lockington, que possui extrema eficiência na carga de drama do filme. A trilha sonora conta com um cover da cantora Sia para o sucesso dos anos 60 do grupo The Mamas & The Papas, “California Dreamin”.  Embora não integre a trilha sonora, o single “Style” da cantora Taylor Swift aparece em uma das cenas.

O elenco convence em sua atuação, até porque são em sua maioria, profissionais de renome mundial. Conta com a participação da cantora e atriz Kylie Minogue, o que será uma surpresa para os fãs. Ainda sim, o filme tem um final completamente previsível, até mesmo para um desastre em que normalmente não se sabe onde (e quando) um terreno pode desabar sob seus pés.

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Mais um Otaku soteropolitano que faz cosplay no verão. Gamer nostálgico que respira música e que se sente parte do elenco das suas séries favoritas. Aprecia tanto a 7ª arte que faz questão de assistir um filme ruim até o fim. É um desenhista esforçado e um escritor frustrado por ser um leitor tão desnaturado. É graduando no curso de Direito e formado no de Computação Gráfica. “That’s all folks!"
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