Seleção Musical: 5 Namoradas Psicóticas do Pop

João Fagundes
4 Min de Leitura

Em razão do Dia dos Namorados estar se aproximando, o Cinesia Geek preparou uma breve seleção de clipes que mostram os tipos mais absurdos de relacionamentos. Se você se identificar com algum citado abaixo, sugiro que siga os conselhos deixados no final de cada descrição ou procure a polícia, já que ninguém quer chamar a SAMU. Se você acha que faltou algum clipe, deixe nos comentários o nome e quem sabe ele apareça nas próximas seleções.

5 – Gwen Stefani (integrando o grupo No Doubt) em “It’s My Life”:

Grupo de sucesso dos anos 90, o No Doubt trouxe “It’s My Life” (cover da banda Talk Talk) para o álbum de Greatest Hits “The Singles 1992-2003”. No vídeo Gwen relata sobre seus relacionamentos passados que terminaram de forma drástica e mostram várias vertentes de relações doentias, e a insegurança que sente ao pensar “eu escolhi a pessoa certa?”. Uma coisa é certa: homicídios nunca são a resposta. #AssimNãoTemComoTeDefenderGwen

4 – P!nk com “Please Don’t Leave Me”:

Quando pensamos em P!nk, tiramos como sinônimos as palavras “atitude” e “rebeldia”; mas poucos conhecem seu lado mais sensível. No álbum “Funhouse” a cantora buscou formas de desabafar sobre seu divórcio. Em “Please Don’t Leave Me” ela se torna o pesadelo de qualquer homem. Embora ameace e torture por estar magoada, ainda sente falta de uma relação harmoniosa. #NãoPartaOCoraçãoDaPink

3 – Natalia Kills com “Kill My Boyfriend”:

A garota-problema Natalia Kills talvez seja mais conhecida por suas polêmicas do que pela sua música. Em “Perfectionist”, seu álbum de estréia, a cantora buscou fazer um CD conceitual em que garante que “todo mundo é perfeccionista”; no amor não poderia ser diferente. “Kill My Boyfriend” é aquela música de sonoridade doce, mas com um conteúdo bem agressivo. Fala sobre uma relação de aparências e antigos relacionamentos que parecem não acabar. Não se vista como o namorado dela.

2 – Taylor Swift com “Blank Space”:

A Taylor Swift é como uma obra de arte: parece ser perfeita, mas ao se aproximar será possível ver suas falhas. “Blank Space” é o 2° single do álbum “1989” e mostra um lado da cantora que antes era imperceptível para quem apenas ouvia sua música e não acompanhava os acontecimentos de sua vida pessoal. O amor é apenas um jogo em que só um pode vencer… e a Taylor não gosta de perder. Nesses casos é sempre legal deixar as regras do “jogo” bem claras. Não me venha com essa de “Love Story”

1 – Lady Gaga com “Paparazzi”:

Gaga colocou toda sua obsessão pela fama em seu álbum de estréia “The Fame”, um diamante bruto pra cultura pop atual que foi refinado em sua sequência, “The Fame Monster”. Não seria justo falar de namoradas psicóticas sem mencionar a faixa “Paparazzi”, em que após um acidente causado por seu namorado, Gaga busca vingança. Sem nenhum remorso, ela se entrega e consegue o que quer: atenção. Sua aventura no mundo do crime foi tão bem recebida pela crítica que ganhou uma sequência em “Telephone” que conta com a participação ilustre de Beyoncé, que também mata sem sujar as mãos. Jay-Z que se cuide

Embora seja complicado lidar com traições, inseguranças e a própria saturação do relacionamento, devemos ser os melhores para que possamos ter o melhor. Não estou falando em sermos perfeitos, mas não custa nada dar o “braço a torcer” de vez em quando para agradar aquele alguém especial. E para finalizar uma frase bem clichê:

Violência Nunca é a Resposta.

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Mais um Otaku soteropolitano que faz cosplay no verão. Gamer nostálgico que respira música e que se sente parte do elenco das suas séries favoritas. Aprecia tanto a 7ª arte que faz questão de assistir um filme ruim até o fim. É um desenhista esforçado e um escritor frustrado por ser um leitor tão desnaturado. É graduando no curso de Direito e formado no de Computação Gráfica. “That’s all folks!"
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